A Primavera
A primavera chegou no mês de março, mas como tínhamos os trabalhos da Páscoa e do dia da Mãe, não houve tempo para realizar atividades alusivas a este tema. Por ser tão abrangente, começamos por falar das transformações da natureza, do tempo, das flores e até dos animais, com a história “Chegou a primavera” e, como em cada criança existe um pequeno “grande” artista os trabalhos ficaram fantásticos, com um forte cheiro primaveril.
A família e o jardim de infância são contextos sociais diferentes que contribuem para a educação das crianças, pelo que importa que haja uma boa relação entre os dois sistemas, por isso, é muito importante o envolvimento dos pais/ encarregados de educação/famílias na vida quotidiana do JI através de um trabalho cooperativo e, é o que tem acontecido ao longo do ano através da elaboração das mais variadas atividades em contexto familiar. O tema da primavera não foi exceção e os resultados obtidos foram extraordinários e, o nosso painel que se encontra exposto na parede do corredor é a prova de que houve muitos pais/encarregados de educação que participaram na proposta e se empenharam de corpo e alma e, juntamente com os trabalhos realizados na sala o trabalho ficou magnífico.
É na primavera que se realizam as sementeiras e, como tal, também as crianças as fizeram na escola. Com muito carinho colocaram na terra em articulação com a turma do 1º e 2º ano, uma semente de magnólia, uma árvore muito grande e, agora esperamos que elas germinem. Tiveram ainda a oportunidade de observar flores aprendendo assim a constituição das mesmas e, até viram com a lupa as raízes e as sementes, porque como, uma criança disse e, muito bem, a lupa serve para descobrirmos os mistérios e, finalmente cada uma decorou a sua flor a gosto com bolinhas de papel crepe nas pétalas e grãos de arroz nas sementes.
Fazer ciência é uma maneira de tentar compreender o que está à nossa volta, de responder aos “porquês” sobre coisas que nos surpreendem no dia a dia. Muitas vezes pensamos que a ciência existe só nos laboratórios, mas ela está em todo o lado, até na nossa salinha e, com materiais da natureza simples podemos investigar e responder à nossa curiosidade. Ao realizarmos uma experiência estamos a responder a um desafio: fazer perguntas e encontrar a resposta através da experiência. A partir do tema da primavera e das flores, as crianças observaram o que aconteceu às flores brancas colocadas no frasco onde à água foi misturado corante alimentar de cor azul; foi surpreendente ver o entusiasmo no final da experiência, porque as flores bem depressa ficaram com tonalidades azuis.
Falamos também de alguns animais que surgem nesta estação. Começamos por falar da joaninha ouvindo a história “A joaninha vaidosa”. Por coincidência neste dia apareceu no chão da nossa sala uma joaninha de verdade, o que foi fantástico, pois para a grande maioria das crianças era a primeira vez que estavam a ver este inseto ao vivo. A partir da história os mais crescidos elaboraram o registo escrito e, os mais pequeninos fizeram joaninhas com a carimbagem das mãos. Ficaram lindas!!!!
Para ajudar as crianças a desenvolver o sentido de número elas necessitam de adquirir competências numéricas, tais como: a contagem oral, a contagem de objetos (neste caso particular joaninhas, folhas e flores), estabelecer a associação entre a quantidade e o número e, finalmente ler e escrever os algarismos. Assim e, para as auxiliar de forma lúdica nestas aprendizagens foram apresentados alguns jogos relacionados com a temática abordada.
A família e o jardim de infância são contextos sociais diferentes que contribuem para a educação das crianças, pelo que importa que haja uma boa relação entre os dois sistemas, por isso, é muito importante o envolvimento dos pais/ encarregados de educação/famílias na vida quotidiana do JI através de um trabalho cooperativo e, é o que tem acontecido ao longo do ano através da elaboração das mais variadas atividades em contexto familiar. O tema da primavera não foi exceção e os resultados obtidos foram extraordinários e, o nosso painel que se encontra exposto na parede do corredor é a prova de que houve muitos pais/encarregados de educação que participaram na proposta e se empenharam de corpo e alma e, juntamente com os trabalhos realizados na sala o trabalho ficou magnífico.
É na primavera que se realizam as sementeiras e, como tal, também as crianças as fizeram na escola. Com muito carinho colocaram na terra em articulação com a turma do 1º e 2º ano, uma semente de magnólia, uma árvore muito grande e, agora esperamos que elas germinem. Tiveram ainda a oportunidade de observar flores aprendendo assim a constituição das mesmas e, até viram com a lupa as raízes e as sementes, porque como, uma criança disse e, muito bem, a lupa serve para descobrirmos os mistérios e, finalmente cada uma decorou a sua flor a gosto com bolinhas de papel crepe nas pétalas e grãos de arroz nas sementes.
Fazer ciência é uma maneira de tentar compreender o que está à nossa volta, de responder aos “porquês” sobre coisas que nos surpreendem no dia a dia. Muitas vezes pensamos que a ciência existe só nos laboratórios, mas ela está em todo o lado, até na nossa salinha e, com materiais da natureza simples podemos investigar e responder à nossa curiosidade. Ao realizarmos uma experiência estamos a responder a um desafio: fazer perguntas e encontrar a resposta através da experiência. A partir do tema da primavera e das flores, as crianças observaram o que aconteceu às flores brancas colocadas no frasco onde à água foi misturado corante alimentar de cor azul; foi surpreendente ver o entusiasmo no final da experiência, porque as flores bem depressa ficaram com tonalidades azuis.
Falamos também de alguns animais que surgem nesta estação. Começamos por falar da joaninha ouvindo a história “A joaninha vaidosa”. Por coincidência neste dia apareceu no chão da nossa sala uma joaninha de verdade, o que foi fantástico, pois para a grande maioria das crianças era a primeira vez que estavam a ver este inseto ao vivo. A partir da história os mais crescidos elaboraram o registo escrito e, os mais pequeninos fizeram joaninhas com a carimbagem das mãos. Ficaram lindas!!!!
Para ajudar as crianças a desenvolver o sentido de número elas necessitam de adquirir competências numéricas, tais como: a contagem oral, a contagem de objetos (neste caso particular joaninhas, folhas e flores), estabelecer a associação entre a quantidade e o número e, finalmente ler e escrever os algarismos. Assim e, para as auxiliar de forma lúdica nestas aprendizagens foram apresentados alguns jogos relacionados com a temática abordada.
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